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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

starry Night capitilo 3

          Melody correu para os braços de Erik, pois não havia mais nada a ser feito. Sim, um estranho completamente lindo a havia beijado, e, sim, ela havia gostado disso. Mas realmente não havia nada a ser feito.Ele devia tê-la confundido com outra menina que, deve-se dizer, tinha muita sorte.
          - Voçe andava sumido, Kiki.
          - É voçe que some sem deixar rastros, Mel.- Ele riu.
           O resto da noite passou como um borão para Melody. Havia muito tempo que ela não tinha essa sencação de lar, de conforto. Eles ficaram vendo filmes de terror até tarde, se entupindo de sorvete de chocolate. Quando Melody contou  a ele sobre o episódio do elevador, Erik disse o que ela estava pensando, mas tinha medo de admitir a si mesma:
           - E se voçes se conhecem, sei lá, de crianças?
           - Acho que, mesmo que isso for verdade, ele não devia dizer alguma coisa antes de sair me beijando? O quê ele acha que eu sou? Uma vagabunda?
           - Mas, se ele era bonito, está perdoado! - Eles riram.
           Quando Melody finalmente conseguiu falar, disse:
           - Kiki, voçe acha que eu vou vê-lo de novo? Ele meio que disse uma coisa quando o elevador estava se fechando.
           - O quê?
           - " Senti sua falta ."
           - E voçe aina tem dúvidas?! Ele é seu amigo, ou antigo namorado de infância. E voçes com certeza vão se ver de novo.
           Quando viu a cara de desânimo de Melody, Erik disse:
           - Por quê é que voçe está com essa cara de quem teve parente asassinado?
           - Eu não sei, sabe? Acho que se nós nos vermos de novo, eu vou ficar sem graça. O cara me beija, diz qu sente minha falta, e depois simplesmente vai embora! Não consigo entender! Estou comfusa.
           - Querida, voçe é linda, legal, e inteligente. Porque está tão preocupada? O cara te beijou e disse que sentia sua falta! Ele já está na sua mão! Sem contar que provavelmete voçes já se conhecem de algum lugar.
           - Mas e se nós nos encontrarmos e em vez de ele me conhecer, tiver me confundido com alguém? O que eu faço!?
            Essa discussão ia duara horas, se não fosse pela batida na porta.
        
          
       

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